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Juiz-forana de 15 anos vai para o time de vôlei do Fluminense

Maria Antônia Silva, ex-jogadora do Clube Bom Pastor, viajou na segunda-feira rumo à capital carioca


Por Davi Sampaio*

06/02/2025 às 06h00

A juiz-forana Maria Antônia Silva, de 15 anos, moradora do Bairro Nossa Senhora das Graças, Zona Nordeste, foi aprovada em uma peneira de voleibol do Fluminense. Ela viajou na segunda-feira (3) para o Rio de Janeiro (RJ), onde irá se reunir com o elenco e começar os treinamentos. Nesse ano, a equipe irá disputar as competições Paraná e CBI.

“A expectativa está muito grande (para começar no Fluminense). Estou ansiosa e nervosa porque é difícil deixar minha vida toda aqui em Juiz de Fora. Vou com minha irmã mais velha, e depois meus pais irão também. Nunca imaginei que representaria um time tão grande quanto o Fluminense. É muita felicidade, principalmente por dar orgulho aos meus pais e a todos que me apoiaram”, declara a central de 1,88m.

Na última quinta-feira (30), a Tribuna esteve no Clube Bom Pastor, local em que a garota treina há quatro anos. Com ela, estava o treinador Gabriel Lawall, o pai, Antônio Onofre, e as duas irmãs. Conforme conta o técnico, Maria sempre mostrou ser diferenciada. “Ela chegou à escolinha e depois foi para a equipe principal. Essa transição pode ser complicada, mas ela evoluiu muito bem. Jogava na categoria dela e na mais velha. Pela sua estatura e potência, quando acerta uma bola, dificilmente alguém consegue bloquear ou defender. Ela continua em evolução, mas tem um futuro promissor”, acredita.

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Com 15 anos e 1,88m, Maria atua como central e se destaca no bloqueio e no ataque (Foto: Leonardo Costa)

“Estrutura grande e moderna”

Em quatro anos, Maria venceu quase todos os campeonatos que participou pelo Clube Bom Pastor, em cidades como Barbacena, Bom Jardim, Cantagalo, Petrópolis e Valença. Entretanto, o início na modalidade desagradava a adolescente. “Eu não gostava de vôlei, mas meus pais me incentivaram a continuar. Depois disso, virou uma grande paixão e algo muito importante na minha vida. Praticar me deixa muito feliz, mais tranquila e me ajuda a esquecer os problemas”.

Com treinamentos cinco vezes por semana, a juiz-forana diz que se sente pronta para representar o gigante do Rio. “Já joguei uma partida contra o Fluminense pelo Clube Bom Pastor e venci. Agora, vai ser uma experiência nova. O clube tem uma estrutura muito grande e moderna. Acho que posso ajudar com o bloqueio, que é minha característica mais marcante. Me inspiro muito na Carol (central da Seleção Brasileira)”.

O que fica em Juiz de Fora é a saudade da família, amigos e treinadores. “Quero honrar todos eles, meus pais, companheiras de equipe e profissionais do clube. Me deram dicas, me incentivaram a não baixar a cabeça e melhorar minha postura em quadra. Sempre fui uma menina que ficava muito séria quando errava, mas eles me ajudaram a superar isso. Fico muito feliz de ter acreditado em mim mesma e começar a realizar meu sonho”.

Atleta Fluminense. Foto Leonardo Costa
Treinador, irmãs e pai comemoram sucesso da atleta de vôlei (Foto: Leonardo Costa)

“Querida por todos”

O pai Antônio Onofre, de 58 anos, foi o grande incentivador da filha. “Vejo que hoje em dia, o esporte é o caminho para ter um futuro melhor. Sabia que a altura dela favorecia muito e plantei a semente. Vou sentir muita falta, é uma menina muito amorosa, carismática, humilde e respeitosa. O coração fica apertado, mas é uma felicidade imensurável. Torço para que um dia ela chegue à seleção brasileira e participe das Olimpíadas”.

Na visão do treinador, Maria Antônia também se destaca fora de quadra. “Faz o ambiente ficar mais alegre e contagia quem está por perto com sua energia, é querida por todos. Sempre tem uma piada pronta e um jeito espontâneo que alegra o grupo. O mais importante agora é que ela evolua como pessoa e atleta. O esporte é uma ferramenta que abre portas e proporciona aprendizados que vão além da carreira esportiva. Independentemente de chegar à seleção ou se tornar profissional, a experiência de estar em um clube de referência nacional e mundial já é algo grande”, acredita Lawall.

*Sob supervisão do editor Gabriel Silva

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