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Tupynambás aciona a Justiça Desportiva, que analisa pedidos

Baeta busca o cancelamento do reinício do Campeonato Mineiro e a anulação do rebaixamento; paralelamente, clube tenta treinos em Petrópolis


Por Bruno Kaehler

13/07/2020 às 16h56

O Tupynambás entrou com uma liminar no Tribunal de Justiça Desportiva de Minas Gerais (TJD-MG) objetivando o cancelamento do retorno do Campeonato Mineiro, agendado inicialmente para o próximo dia 26 -, e a anulação da possibilidade de rebaixamento da competição nesta temporada. A possibilidade já havia sido antecipada à Tribuna pelo vice-presidente do clube, Cláudio Dias, na última semana, e foi colocada em prática na última sexta-feira (10), simultaneamente a uma paralela demanda do Villa Nova (MG), com os mesmos objetivos.

A reportagem entrou em contato com o advogado responsável pelo departamento jurídico do Baeta, Alexandre José da Costa Franco, que explicou a ação do clube.

“Com relação ao cancelamento do retorno do Tupynambás e do Villa Nova, tem diversos pré-requisitos. Primeiro que é proibido que o Tupynambás sequer treine na cidade. E também não tem o elenco definido, porque a gente tinha duas competições nesse ano, uma de janeiro até abril, o Mineiro, subsidiado em grande parte pelos direitos de imagem da TV Globo. Então você faz um elenco com base nesse faturamento. Mantivemos cinco atletas que queríamos usar durante o ano inteiro porque possuíam possibilidade de crescimento. E a partir de maio, com base no calendário anual da CBF, teríamos a Série D”, inicia Alexandre.

“Fomos todos surpreendidos com a pandemia e em março tivemos a interrupção do Estadual, só que a Justiça do Trabalho impõe condições aos atletas e fomos obrigados a pagar salários em março, abril, verbas rescisórias, fundo de garantia etc. De lá para cá, houve essa indefinição no retorno e ficamos sem elenco. A grande questão é que, somado a isso tudo, a gente tem o possível pico pandêmico em Minas Gerais. Complementando, a CBF apresentou um protocolo de retorno em que os clubes precisariam de pelo menos 30 dias para que os atletas voltassem fisicamente aptos às competições. Tivemos uma reunião no dia 7 de julho da Federação (Mineira) pedindo o retorno no dia 26. Então o próprio protocolo médico da CBF já está sendo ferido, porque retornaríamos em 19 dias”, defende o advogado.
Há, ainda, a busca pela mudança no regulamento do Estadual para que, nesta temporada, ele não contemple o descenso de duas equipes. Hoje, o Baeta ocupa a lanterna da competição e o Villa o penúltimo lugar, com 3 e 4 pontos, respectivamente. Para esta mudança, Alexandre reitera a diferente competitividade após a paralisação, além de exemplos de outros torneios regionais.

“Em face da perda dos atletas, que não é específica do Villa Nova e do Tupynambás, ela acarretou em um evidente desequilíbrio técnico no Mineiro. Teve uma competição antes e agora será outra, porque os clubes têm novos jogadores e algumas equipes não possuem nada para disputar e estão dizendo que devem entrar até com categoria de base. Se olharmos de maneira mais ampla, a Federação Gaúcha estabeleceu que não vai ter rebaixamento neste ano. No Rio de Janeiro, os dois rebaixados em campo, Cabofriense e Nova Iguaçu, adentraram com uma medida judicial e obtiveram a liminar para que não houvesse a homologação do rebaixamento. Amanhã vai ter o julgamento do mérito da questão, mas a própria Federação do Rio apresentou a defesa não se opondo a não ter o descenso pelo desequilíbrio técnico”, relata.

O advogado ainda alertou o perigo da volta ao relembrar a experiência em Santa Catarina, com jogos do Estadual adiados após testes positivos de coronavírus em atletas que chegaram a atuar na rodada de retorno, no meio de semana. “São diversos fatores e situações que corroboram com nossos pedidos. Além da questão desportiva, é algo social, humanitário”, enfatiza.

Ainda conforme Alexandre, o presidente do TJD-MG, Bruno Dias Cândido, já possui em mãos a demanda de Baeta e Villa. A expectativa é a de que exista uma decisão “o mais rápido possível. Isso pode salvar um monte de vidas.”

Treinamentos em Petrópolis

Enquanto não há uma decisão judicial, o vice-presidente de Futebol do Baeta, Cláudio Dias, monta o grupo para atuar nas duas últimas partidas do Estadual, se necessário, sob o comando do técnico Guiba, que segue na equipe. “Já tínhamos acertado com ele para as quatro últimas rodadas do Mineiro, com pagamento antecipado, então ele segue”, confirma o diretor.

A ideia é que o grupo seja confirmado até esta quarta-feira (15) e, se houver sucesso em uma reunião agendada para esta terça com um possível parceiro, comece os treinos em Petrópolis (RJ) ainda durante a semana.

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