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Uma nova era: a das comparações


Por Bruno Kaehler

22/07/2020 às 07h00

O Flamengo vai perder qualidade coletiva sem o Jorge Jesus ou o grupo de jogadores é o mais importante e o clube seguirá dominante, com folgas, no futebol brasileiro? Sem sombra de dúvidas, essa é uma das principais perguntas feitas na última semana nas redes sociais, quando o tema é o esporte no país.

Acredito que não há como o Flamengo não sentir a saída do técnico português. Por mais que o grupo rubro-negro seja, além de extremamente qualificado tecnicamente, inteligente no aspecto tático, haverá, obviamente, uma ruptura clara de trabalho diário. A falta de repetição das ideias do agora comandante do Benfica fará o atual campeão continental regredir quanto às filosofias trabalhadas intensamente ao longo do último ano.

Isso não quer dizer, de forma alguma, que o nível de atuação do Flamengo irá despencar. Com este elenco em mãos, um bom treinador pode acrescentar suas características e manter o domínio do time carioca no país. Não há, de longe, apenas uma fórmula correta para o sucesso. A receita sempre envolve o comprometimento, o trabalho e a prática. A distância para os adversários como Palmeiras, Grêmio, Atlético-MG e Internacional pode até diminuir, mas se o grupo de atletas for mantido, dificilmente será igualada.

Assim como milhões de flamenguistas espalhados pelo mundo, estou muito curioso para saber quem será o substituto de Jorge Jesus. Sempre comentei, entre amigos, que o sucessor do português viveria o prazer de comandar o melhor time do continente e, ao mesmo tempo, a missão de dar largada a uma nova era: a das comparações. E como os comentaristas esportivos gostam disso. Estarão em um parque de diversões. Garanto: com um jogo, já teremos programa debatendo a atuação do Fla com base nos números de JJ e do novo treinador. E, uma semana depois, os mesmos irão reclamar do imediatismo dos clubes brasileiros ao criticar uma demissão de técnico em algum outro time.

Mas é claro, o novo comandante na Gávea terá como principal desafio a responsabilidade de manter uma equipe no topo – desafio, para muitos, mais árduo até mesmo do que levar um time a este patamar, termo tão utilizado na era JJ. Também terá que controlar egos inflados e, provavelmente, entender o quanto a política do clube é pesada e interfere no dia a dia.

O flamenguista se acostumou a ver sua equipe compacta, agressiva sem a bola, fechando os es curtos do adversário para ter a posse, o quanto antes, e desfrutar da capacidade técnica de seus atletas com a troca de posições, inversões de jogo rápidas e aproximação. O flamenguista se acostumou a ganhar quase tudo. E não espera menos em 2020/2021.

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