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Pai e filho estreiam categoria de carros nesta edição do rali

Paulo Renato Ribeiro e Lucca Ribeiro, piloto e navegador, vão acelerar e curtir juntos


Por Bruno Kaehler

30/07/2017 às 04h00

A timidez do jovem Lucca Ribeiro, 13 anos, termina no momento em que ele fecha a porta do banco de carona do carro do pai e piloto, Paulo Renato Ribeiro, 55. Basta o primeiro som do motor para que somente as planilhas importem no árduo e fundamental trabalho de guiar seu ídolo e também companheiro do 28º Ibitipoca Off Road. Sua função, de navegador, está na ponta da língua. “Tenho que mostrar o caminho para ele (Paulo Renato), falar para onde ele vai. Decisões tenho que fazer muito rápido. É tudo assim”, conta.

ibitipoca off road pai e filho priamo

A dupla é formada pelo casamento da experiência de Paulo Renato, com mais de 20 edições do IOR e provas por todo o Brasil no currículo, com a paixão por adrenalina já desenvolvida pelo jovem estudante. No treino observado pela Tribuna, em uma propriedade na cidade de Matias Barbosa (MG), o carro da dupla levantou poeira. Já na competição, a disputa será na estreante categoria Pais e Filhos.

“Essa coisa vem de berço. Vim para Juiz de Fora em 1987 e conheci o Manoel Resende (coordenador geral do IOR). Comprei moto na mão dele, fiz trilhas durante muitos anos e já me acidentei diversas vezes. Depois tive vários amigos nos carros e comecei a correr sobre quatro rodas. Já ei pelo Brasil inteiro. Acho que o Lucca pegou esse DNA. Desde que nasceu me viu ou andar de moto, ou pilotar carro. Desde pequeno ele dizia que queria correr. A criação da categoria abriu oportunidade que só Juiz de Fora tem de trazer essa molecada para o rali desde cedo”, conta “PR”.

A relação familiar, contudo, é limitada quando estão em ação. “Dentro do carro não tem pai e filho. O pau quebra, porque é cobrança de piloto e navegador. Cada um tem que fazer sua parte para andar na frente, que é o objetivo. Se vai ganhar, é uma consequência. A sorte, o dia, afinação, o carro não estar bom são consequências. Agora, participar, dar o sangue juntos, estar ali brigando, o convívio de pai e filho, criando um vínculo de amizade forte com o esporte, é impagável”, destaca o piloto.

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