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Saiba quando procurar atendimento de urgência para crianças e idosos com sintomas respiratórios

Dificuldade para respirar, confusão mental, coloração arroxeada nos lábios ou unhas e convulsões são sintomas que exigem cuidado médico imediato


Por Agência Minas

03/06/2025 às 12h59

atendimento de urgência sindrome respiratória
(Foto: Tony Winston/ EBC)

Com a chegada do frio e o aumento da circulação de vírus respiratórios, crescem os atendimentos de urgência por infecções como gripe, resfriado, bronquiolite e pneumonia. Entre os mais vulneráveis estão crianças pequenas e idosos, grupos com menor resposta imunológica e maior risco de complicações. A atenção aos sinais de alerta pode ser decisiva para evitar agravamentos e até mortes.

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) reforça que, diante de determinados sintomas, o atendimento médico de urgência deve ser procurado imediatamente.

Quais sinais exigem atendimento de urgência?

De acordo com Eduardo Prosdocimi, subsecretário de Vigilância em Saúde da SES-MG, é fundamental reconhecer os sinais que indicam a necessidade de procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou hospital:

  • Febre alta persistente

  • Dificuldade para respirar

  • Lábios ou extremidades com coloração arroxeada

  • Tosse com catarro espesso

  • Prostração (fraqueza acentuada)

  • Confusão mental

  • Saturação de oxigênio abaixo de 94%

“Esses sintomas podem indicar uma evolução grave da doença, especialmente entre os extremos da vida. O atendimento precoce é essencial para evitar complicações”, alerta Prosdocimi.

Por que crianças e idosos precisam de atenção especial?

Crianças com menos de 1 ano ainda estão desenvolvendo o sistema imunológico e, por isso, podem ter piora rápida do quadro. Já os idosos, com o sistema imune mais enfraquecido, são mais suscetíveis a agravamentos e hospitalizações.

De janeiro a maio de 2025, Minas Gerais registrou 39.556 internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), das quais 66% foram em crianças com menos de 1 ano e idosos com mais de 60 anos. Em 2024, o padrão se repetiu: dos 97.488 internamentos por doenças respiratórias graves, mais de 64 mil ocorreram nesses dois grupos.

Vacinas salvam vidas

A forma mais eficaz de evitar complicações e internações por SRAG continua sendo a vacinação. As doses contra influenza e Covid-19 estão disponíveis gratuitamente para os grupos prioritários: crianças, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades.

“É muito importante manter a caderneta vacinal em dia. As vacinas reduzem o risco de infecção grave e evitam mortes”, reforça Prosdocimi.

Até o fim de maio, apenas 38,66% do público-alvo formado por gestantes, crianças e idosos havia recebido a vacina contra a gripe em Minas Gerais — bem abaixo da meta. Em relação à Covid-19, a cobertura vacinal segue baixa para reforços.

Prevenção vai além da vacina

Outras medidas ajudam a evitar a disseminação de vírus respiratórios:

  • Lavar as mãos com frequência

  • Manter os ambientes bem ventilados

  • Evitar locais fechados e com aglomeração

  • Usar máscara ao apresentar sintomas gripais

Essas ações simples, combinadas com a vacinação e a atenção aos sinais de alerta, são essenciais para proteger a saúde de quem mais precisa.

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