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Pai adotivo é preso por estuprar filha de 12 anos em Minas Gerais

Criança denunciou abuso durante palestra sobre violência contra mulher na escola; vítima apresentou comportamento suspeito durante palestra ministrada em escola 


Por Tribuna

19/03/2025 às 12h40

Um homem, de 55 anos, foi preso em flagrante por estupro de vulnerável, na última segunda-feira (17), em Montes Claros, região Norte de Minas Gerais. Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), a vítima era uma criança de 12 anos, filha adotiva do abusador, que denunciou o caso após uma palestra sobre violência contra à mulher na escola. 

A palestra foi ministrada por uma investigadora da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) na escola em que a vítima está matriculada. Durante a apresentação, a policial civil Sabrina Gregória teria suspeitado do comportamento da menina, que estava muito tensa e chegou a chorar enquanto ela falava. 

A delegada Karine Maia conta que ao final do evento, a policial pediu para a diretora observá-la. “Durante conversa com a diretora ela teria contado que era abusada sexualmente pelo pai adotivo, desde os sete anos”, disse. 

De acordo com a apuração da PCMG, a adolescente foi adotada pelo casal quando tinha sete anos. Desde então, ela relatou que sofre abusos. A violência sexual ocorria na residência da família, e o homem aproveitava do fato de ser aposentado e da esposa trabalhar. 

A investigação revelou, ainda, que ele ou a buscar a criança mais cedo na escola para que desse tempo de chegar em casa e manter a relação sexual no horário em que a mãe ainda estava ausente. Conforme informou a delegada, no dia da prisão, a vítima afirmou que teria sofrido abusos ainda naquela manhã. 

O homem foi preso em flagrante na porta da escola da filha. “Ele permaneceu em silêncio durante depoimento e também não quis fornecer material genético para ser utilizado na investigação”, informou Karine Maia. 

Homem limitava interações e controlava aparência da criança 

Conforme levantamentos investigativos, a vítima vivia sob rígidas regras impostas pelo padrasto, que limitava suas interações e controlava sua aparência de forma extrema. A jovem não tinha permissão para brincar com os colegas no intervalo da escola e era obrigada a usar roupas que escondessem qualquer traço de delicadeza. 

“Seu cabelo, antes mais longo, foi cortado bem curto sob a justificativa de higiene, mas, no fundo, servia para reforçar a imagem que o investigado queria impor”, relatou a delegada. “O mundo dessa garota era constrito a tais restrições, por meio das quais sua identidade parecia ser moldada por vontades alheias”, analisou Karine. 

O investigado continua preso no sistema prisional à disposição da Justiça, e as investigações continuam. 

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