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Forças de segurança ameaçam fazer operação tartaruga em Minas

Representantes e trabalhadores querem o fim do escalonamento dos salários e melhorias nas condições de trabalho


Por Tribuna

14/03/2018 às 19h50- Atualizada 15/03/2018 às 09h44

ato unificado marceloServidores do Estado de Minas Gerais fizeram ato unificado na tarde desta quarta-feira (14), no Calçadão da Rua Hafeld, para reivindicar os acordos firmados com o Governo de Minas e que não estariam sendo cumpridos pelo governador Fernando Pimentel (PT). Representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação ( Sind-UTE), do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas (Sindpol), além de representantes do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de Minas Gerais (Sindasp) e trabalhadores da área istrativa do sistema prisional querem o fim do escalonamento dos salários e melhorias nas condições de trabalho.

O diretor regional do Sindpol, Marcelo Armstrong, diz que as forças de segurança não descartam a realização de uma operação tartaruga no estado. “No dia 4 de abril, vamos acampar na Assembléia Legislativa, em Belo Horizonte, e, no dia 7, iremos realizar uma assembleia unificada das forças de segurança. Uma operação tartaruga não está descartada”, afirma. Ele cobra o pagamento das perdas inflacionárias à categoria, que está, segundo ele, com defasafem de 40% desde 2015. O diretor aponta ainda um déficit de 300 policiais civis em Juiz de Fora.

Já o Sind-Ute, em greve desde o dia 8 deste mês, quer o cumprimento, por parte do Governo, do acordo assinado com a categoria em 2015. Uma assembleia nesta quinta-feira, em Belo Horizonte, definirá os rumos do movimento grevista. No entanto, a categoria afirma que a única proposta enviada pelo governador até agora, de parcelar em oito vezes os três meses de salários atrasados de 2016, foi rejeitada.

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