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Mais de 400 realizam ato contra terceirização


Por Tribuna

15/04/2015 às 18h51- Atualizada 15/04/2015 às 19h26

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Manifestantes se concentraram no Calçadão da Rua Halfeld (Foto: Felipe Couri/15-04-15)

Em protesto contra o avanço na votação do Projeto de Lei (PL) 4330/2004, que regulamenta e amplia as terceirizações inclusive para atividades-fim no país, centrais sindicais, entidades de classe e movimentos sociais de Juiz de Fora levantaram a mesma bandeira na tarde desta quarta-feira (15), no Calçadão da Rua Halfeld. Os manifestantes empunharam faixas e revezaram-se no microfone denunciando a precarização nas condições de trabalho a que estes trabalhadores estão submetidos. O objetivo comum era conscientizar a população e pressionar parlamentares e classe política para que o PL saia de pauta.

O ato começou por volta das 15h30, no Calçadão, em frente ao Banco do Brasil, e ganhou corpo com a chegada dos professores municipais, que, após assembleia sobre o movimento grevista, aderiram ao movimento. Segundo cálculos dos organizadores, o grupo formado por 400 a 500 pessoas desceu a Rua Halfeld, seguiu pela Avenida Getúlio Vargas até a Rua Santa Rita e voltou pela Avenida Rio Branco até a Marechal Deodoro. A dispersão aconteceu por volta das 18h. Não houve transtornos. O protesto marcou, em Juiz de Fora, o “Dia Nacional de Paralisação”, realizado em todo o país.

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Protesto da CUT ganhou reforço dos professores em greve (Foto: Felipe Couri/15-04-15)

O secretário de istração e Finanças da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Minas, Carlos Alberto Nunes, comenta que a mobilização teve início com a aprovação do texto-base pela Câmara dos Deputados há uma semana. Na terça-feira, começou a votação das emendas. A matéria ainda precisa ser apreciada pelo Senado. Nunes é taxativo ao afirmar que a medida prejudica o trabalhador. Ele comenta que os terceirizados em Juiz de Fora hoje, a exemplo do restante do país, contam com salários reduzidos, jornada ampliada e menos direitos ante os protegidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Ele cita, ainda, atrasos recorrentes nos pagamentos e problemas nas rescisões, comuns entre a categoria.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, João César da Silva, criticou o fato de o projeto de lei estar engavetado há mais de dez anos e, agora, estar sendo votado “à toque de caixa”, sem amplo debate com os trabalhadores e a sociedade. “Não tem experiência de terceirizado bem-sucedida.” Mediante os problemas verificados hoje, enfrentados pelos trabalhadores que atuam na atividade-meio, o metalúrgico acredita que a redução no número de postos de trabalho e a precarização das condições de trabalho são possibilidades reais, caso o PL avance e não seja vetado pela presidente Dilma Roussef (PT).

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