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Estado atrasa salário de servidores, que já é parcelado

Governo confirma atraso por falta de “fluxo de caixa”, sem dizer quando irá normalizar situação


Por Renan Ribeiro

24/08/2017 às 20h15- Atualizada 24/08/2017 às 20h18

givanildo
“Sabemos que alguns servidores já receberam, mas a grande massa de trabalhadores ainda está aguardando”, garante o diretor do Sind-Ute, Givanildo Guimarães Reis. (Foto: Olavo Prazeres/Arquivo)

Parte dos servidores do Estado de Minas Gerais ficou frustrada ao conferir a conta bancária nessa quinta-feira (24). Eles aguardavam o pagamento da segunda parcela dos salários, anunciada pelo Governo no início do mês para quarta-feira (23), mas o dinheiro não foi depositado. Os atrasos, de acordo com algumas categorias do funcionalismo, têm acontecido desde que o escalonamento foi adotado em fevereiro do ano ado. Por nota, a Secretaria de Fazenda (SEF/MG) confirmou a falta de pagamento, “por uma questão de fluxo de caixa e diminuição dos rees do Governo federal a Minas Gerais”, sem informar quando irá fazer o restante do pagamento devido.

“Desde ontem, algumas pessoas indicaram que o dinheiro não foi depositado. No início da tarde, conferi, e não tinha caído ainda. Sabemos que alguns servidores já receberam, mas a grande massa de trabalhadores ainda está aguardando”, afirma o diretor do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-Ute), Givanildo Guimarães Reis. A situação foi reportada à direção estadual da entidade. Conforme Guimarães, na última assembleia da categoria, realizada no dia 17, foi acordada a realização de uma abordagem sistemática ao governador, Fernando Pimentel (PT), em função não só dos atrasos, mas também de todas as outras pautas do Sind-Ute que não foram cumpridas.

“Procuramos o governador nas agendas em que ele está e cobramos todos esses acordos. Fizemos manifestações, levamos cartazes e fazemos pressão. No entanto, é possível que tenhamos que repensar os rumos desse movimento, porque a situação foi modificada por conta da frequência dos atrasos.” Para o diretor do Sind-Ute, essa situação piora a relação da categoria com o Estado. “O pagamento já vem com o escalonamento, a pessoa faz um planejamento, faz a revisão das contas, o que já é horrível. Aí, ela vai ao banco no dia certo, e o dinheiro não está lá, é desesperador.”

Por conta do atraso, os auditores e servidores da Receita Estadual cruzaram os braços até que a segunda parcela do pagamento seja feita. “O atendimento e a fiscalização a diversas atividades estão paradas. Sem salário, sem trabalho. Também tivemos uma manifestação em Belo Horizonte, na tarde dessa quinta-feira (24). O estado só nos disse que houve um problema no fluxo de caixa, não nos deu nenhuma previsão, e isso é um absurdo”, pontuou o diretor do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita (Sindifisco), Manoel José Magalhães. Ele explica que os servidores aguardam definições da direção estadual do sindicato para seguir com a movimentação. “Estamos cheios de contas para pagar e somos obrigados a enrolar nossos credores. Se a segunda parcela está atrasada desse jeito, imagina a que deverá sair na próxima quarta-feira (30).”

Em nota, a Secretaria de Fazenda (SEF/MG) informou que, por uma questão de fluxo de caixa e diminuição dos rees do Governo federal a Minas Gerais, não foi possível depositar, nesta quarta-feira (2), os valores referentes à segunda parcela dos salários de parte dos servidores públicos. “A SEF ressalta ainda que está empenhada para solucionar a questão e que trabalha para depositar o quanto antes os valores restantes.” A segunda e a terceira parcelas são pagas aos servidores que recebem valores maiores que R$ 3 mil, seja por acúmulo de funções ou por conta do cargo ocupado.

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