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Ministro da Transparência defende que cidadão fiscalize contas públicas

Em entrevista coletiva, o ministro Wagner de Campos Rosário, alertou sobre a importância da participação popular na fiscalização dos gastos públicos.


Por Renato Salles

27/12/2017 às 19h56

ministro interna olavo
(Foto: Marcelo Ribeiro)

Ministro substituto da Transparência e da Controladoria-Geral da União (CGU) e primeiro servidor de carreira da CGU a assumir o cargo de secretário-executivo e titular da pasta, o juiz-forano Wagner de Campos Rosário esteve na cidade na tarde desta quarta-feira (27) para ministrar uma palestra informal a secretários e servidores da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). Entre questões técnicas, a explanação abordou a relevância estratégica da transparência na governança e detalhou trabalhos desenvolvidos pelo Ministério, alguns deles baseados em experiências observadas no exterior. Em entrevista coletiva à imprensa, Rosário ainda alertou a importância da participação da população na fiscalização dos gastos públicos.

“O o à informação é uma política de todos os países que visaram sair de um ciclo de corrupção e observar crescimento econômico sustentável, com a aplicação correta dos recursos públicos. Esta é uma premissa importante para a evolução de estados e municípios. A base inicial para este crescimento está muito relacionada com a transparência das informações. Este é um caminho sem volta. Quanto maior a transparência nas informações, mais permitimos que o cidadão tenha ferramentas para fiscalizar as políticas públicas. É preciso que a sociedade se engaje, visto que o dinheiro público é oriundo de impostos e fruto do trabalho do cidadão”, afirmou o ministro.

Apesar de os recentes escândalos de corrupção, o juiz-forano entende que tanto o Governo federal como estados e municípios têm avançado em questões relacionadas à transparência nos últimos anos.”É importante deixar claro que o fato de ocorrer corrupção não está necessariamente vinculado a não existência de transparência. Por outro lado, a transparência dos dados permite que se detecte mais casos de corrupção”, considerou o ministro, que defendeu que a pasta tem procurado incrementar ferramentas de controle com investimento em diversas áreas, tais como avanços em governança, integralidade pública, detecção de problemas e de sanções para pessoas físicas e jurídicas flagradas cometendo atos de corrupção.

Juiz-forano

Coube ao vice-prefeito Antônio Almas (PSDB) receber o ministro na abertura da palestra realizada em um anfiteatro no prédio da PJF, “O bem-comum é uma das marcas de sua atuação à frente do Ministério”, pontuou o tucano, que aproveitou para defender ações realizadas pela atual istração municipal relacionadas à transparência, como o fato de a cidade ter obtido recentemente nota 10 no Ranking Nacional da Transparência realizado pela Câmara de Combate à Corrupção do Ministério Público no ano ado.

O Secretário de Governo, José Sóter de Figueirôa, falou em tom bem-humorado e revelou certo grau de parentesco com o ministro. “Ele é primo da minha filha e meu sobrinho de tabela”. Antes, Rosário já havia revelado à imprensa sua relação de intimidade com sua cidade natal. “Nasci aqui. Apesar de nunca ter tido a oportunidade de morar, minha família toda é daqui. Sempre frequento a cidade. É um vínculo e um carinho muito grande”, considerou o ministro substituto da Transparência e Controladoria-Geral da União.

Perfil

Nascido em Juiz de Fora, Wagner de Campos Rosário tem 41 anos é graduado em Ciências Militares pela Academia das Agulhas Negras e mestre em Combate à Corrupção e Estado de Direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha. Auditor federal de finanças e controle desde 2009, também já atuou como oficial do Exército. Então secretário-executivo, secretário-executivo do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU), Rosário foi nomeado interinamente para o comando da pasta em 31 de maio deste ano, após a troca de comando na CGU com a nomeação de Torquato Jardim para o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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