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Ponte liberada há 8 meses tem ondulações, guarda-corpo improvisado e árvore nascendo no concreto

Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais afirma que a ponte está “estável”


Por Hugo Netto

18/03/2025 às 06h00- Atualizada 18/03/2025 às 15h01

A ponte sobre o Rio Pomba, localizada no km 2,1 da MG-133, fez parte de um edital, lançado pelo Governo de Minas Gerais em setembro de 2023. Para realizar obras de reforço na fundação, entre as cidades de Rio Pomba – a cerca de 73 quilômetros de Juiz de Fora – e Tabuleiro – cerca de 60 quilômetros –, foi orçado o valor de R$ 458.321,63.

Na época, o anúncio destacava que a ponte, de 98 metros de comprimento por 10 de largura, favorece o o para municípios de referência na região, como Juiz de Fora, Viçosa e Ubá, que abriga o primeiro pólo moveleiro de Minas Gerais e o terceiro do Brasil.

Em 24 de maio de 2024, a ponte foi totalmente interditada para as obras. O informe da comunicação do Governo destacava que cerca de 5 mil veículos am diariamente pela MG-133, rodovia muito utilizada pelo setor do agronegócio e pela indústria moveleira da região, que a utiliza para ar a BR-040 com objetivo de escoar a produção para outros estados.

Duas semanas de obras foram suficientes para que o Departamento Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) liberasse a estrutura – construída na década de 1960 e reformada na década de 1990 –, no dia 7 de junho. Inicialmente, a previsão era de que os serviços precisariam de 30 dias para serem concluídos.

Ondulações e guarda-corpo improvisado 

Em visita ao local, em fevereiro, a Tribuna constatou uma série de aspectos que chamam atenção, com destaque para a intensidade das ondulações ao longo de toda a ponte, fazendo parecer que ela “afunda” em um trecho. Espaçamentos no asfalto permitem ver o rio, ao olhar para baixo. No guarda-corpo, duas ripas de madeira amarradas improvisam o papel de uma parte faltante. Um buraco na pista completa a cena.

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(Foto: Leonardo Costa)

Por baixo da ponte, a estrutura de ferro fica exposta em diversos pontos com rachaduras. Em uma brecha, vegetação seca se acumula. O mais surpreendente é uma árvore, que brota de dentro do concreto, aparentando já atingir cerca de um metro de altura e abrigando um ninho de ave.

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(Foto: Leonardo Costa)

A Tribuna questionou o DER-MG se, após liberar o trânsito no local, o órgão estaria ciente das constatações, se ainda verifica irregularidades e se haveria previsão para o reparo. A resposta foi que a ponte está “estável”. “O tráfego no local flui normalmente, e a estrutura continua sendo monitorada constantemente pelo departamento”, conclui.

Já a Prefeitura de Rio Pomba, em nota, afirmou ter contatado o Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), responsável pelo local em que se encontra a Ponte do Rio Pomba. Segundo a Prefeitura, no dia 17 de janeiro, a ponte foi vistoriada por um engenheiro do DER, que confirmou não haver risco à estrutura.

A istração também disse entender que “questões visuais, como desníveis e trincas superficiais, podem gerar dúvidas na população. No entanto, é fundamental diferenciar percepções visuais de análises estruturais técnicas.”

A nota também afirma que a árvore que brota por baixo da estrutura da ponte, “trata-se, na verdade, de uma vegetação natural (planta de umidade) que cresceu em uma junta de dilatação. Esse tipo de vegetação pode surgir em qualquer estrutura de concreto exposta à umidade, principalmente em locais onde há acúmulo de sedimentos” e que “o crescimento de vegetação nesses pontos não compromete a integridade da ponte e, quando necessário, pode ser removido sem impacto estrutural.”

O Município também afirmou estar em diálogo constante com o DER-MG e que permanece atento e “à disposição para colaborar com o órgão e demais órgãos competentes para garantir a manutenção da infraestrutura.”

 

Tópicos: mg-133 / ponte / rio pomba

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