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As negociações nas casas

“Na prática, a disputa nas duas Casas será uma prévia da disputa presidencial de 2026”


Por Paulo César de Oliveira - jornalista e empresário

27/01/2025 às 06h00- Atualizada 27/01/2025 às 17h14

Esta será uma semana agitada no meio político nacional. Não que senadores, deputados federais e até mesmo o Governo Federal se envolverão em discussões de temas de interesse da população. A agitação será produzida pelas articulações visando a escolha dos dirigentes do Senado e da Câmara Federal para os próximos dois anos. As disputas estão acirradas e com que se prevê é muita negociação, muitos “acertos” para que se consiga chegar a um consenso que atenda os interesses dos dois grupos envolvidos, que se convencionou chamar de “direita” e “esquerda”.

Na prática, a disputa nas duas Casas será uma prévia da disputa presidencial de 2026 que, como já itiu o próprio presidente Lula, está sobre os palanques. Os dois presidentes, do Senado e da Câmara, terão pela frente questões fundamentais para o país, como o orçamento de 2025, reforma fiscal, segurança pública e outros, que estão sendo relegadas a um plano inferior, com a priorização de discussão sobre liberação de emendas parlamentares e, pasmem, com uma possível redução da idade para as disputas à Presidência da República e ao Senado. Assuntos que entram em pauta por interesses bem específicos de quem se julga em condições de disputar e pior, vencer.

As articulações em torno do comando das duas Casas mostram uma situação que, aparentemente, vai se consolidando, com reflexos nas eleições do ano que vem: o esvaziamento político do ex-presidente Bolsonaro. A chamada direita, que ganhou força no país sob a liderança do “Capitão” vai se fragmentando, fazendo surgir novos nomes que buscam espaços no comando do grupo. São políticos que tentam se fortalecer para influir nas eleições presidenciais – alguns se apresentando como opção viável – atribuindo suas chances a um visível esfacelamento da esquerda que tem apenas um Lula enfraquecido uma opção. Opção que, aliás, já não é tão certa, pois o próprio Lula já sinalizou que sua candidatura a um quarto mandato não é mais tão certa. Isto assanhou nomes da direita e da centro-direita que buscam a liderança do grupo na expectativa de ser a opção no ano que vem. Comandar, direta ou indiretamente, as duas, ou pelo menos uma das Casas do Parlamento, é parte do plano de alguns para se fortalecerem como candidatos. E isto vai esquentar a disputa nesta semana.

 

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