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Áreas de risco

Topografia de Juiz de Fora impõe desafio diário às autoridades de trânsito, que precisam encontrar alternativas viáveis para impedir acidentes graves


Por Tribuna

05/07/2018 às 07h00

Um novo acidente na descida da Avenida Itamar Franco, que por pouco não se tornou uma tragédia, reabre a surrada discussão sobre a mobilidade de caminhões em determinadas regiões de Juiz de Fora. A cidade, por si só, é um problema, por ter uma topografia acidentada. Desta forma, a agem dos veículos pesados estaria comprometida não apenas na Itamar Franco. Há relatos de uso da Alameda Ilva Mello Reis – bem mais íngreme – e da Garganta do Dilermando, a despeito das placas mostrando rotas alternativas.

Juiz de Fora tem histórico de acidentes graves também na área central, como na Rua Halfeld, entre a Avenida Olegário Maciel e a Rua Santo Antônio, e na Rua Espírito Santo, entre a Rua Santo Antônio e a Avenida Rio Branco. Em ambas, veículos desgovernados causaram vítimas fatais.

A proibição pura e simples é uma questão complicada, pois tais veículos são responsáveis pelo trânsito de mercadorias. O que se faz necessário, então, é dar alternativas para os caminhoneiros quando, necessariamente, têm que ar pela área urbana. No caso da descida da Itamar Franco, seria adequada a instalação de placas bem visíveis indicando a agem pela Ladeira Alexandre Leonel até a Rua São Mateus. Esta, porém, não comporta veículos de grande porte. A Settra tem um desafio e tanto pela frente.

A sinalização ainda é a alternativa mais em conta. Por isso, é fundamental instalar meios de observação ostensivos para os motoristas, especialmente os de outros municípios, que nem sempre conseguem perceber a proibição. No mais, o uso de agentes em pontos estratégicos pode ser um caminho, já que teriam meios de orientar os que se perdem pelas vias de o à área central do município.

 

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