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Ocupação das áreas centrais é o desafio a ser enfrentado

A ocupação das áreas centrais se faz com instalação de novos equipamentos e com políticas que incentivem a população a frequentá-los


Por Paulo Cesar Magella

18/04/2025 às 10h00

Uma entre as muitas questões apresentadas aos gestores municipais é a ocupação das áreas centrais, especialmente aos sábados e domingos, quando se tornam mortas, em contraste com o frenesi diário que pulsa nos chamados dias úteis. No Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes já tinha avançado nessa questão no mandato anterior, quando mudou o perfil da Zona Portuária ao colocar abaixo o elevado que ava sobre a Avenida Rodrigues Alves. Na atual gestão, ele deve fazer o mesmo com o Viaduto São Sebastião, ao lado do Sambódromo, para fazer na região uma avenida com melhor trafegabilidade.

O centro histórico também a por mudanças, com o incentivo à locação de prédios que ora estão abandonados ora em plena deterioração. A meta é dar vida à região. Os primeiros resultados já podem ser vistos, especialmente próximo ao cais, com vários eventos culturais que mobilizam os moradores e os visitantes.

Portanto é oportuno o projeto para revitalização do Centro Histórico de Juiz de Fora com a reurbanização que começa pelo antigo Largo do Riachuelo – Praça Clodesmidt Riani – até a Praça Antônio Carlos, na qual foi inaugurada, há uma semana, a nova formatação do Mercado Municipal.

A prefeita Margarida Salomão, que conhece modelos de sucesso pelo mundo afora, quer não apenas revitalizar o Centro mas, também, torná-lo atrativo para a população local e para os turistas. Juiz de Fora retoma a discussão sobre o uso da área central como prioridade para o cidadão.

Na Europa, as metrópoles já adotam medidas restritivas ao tráfego de automóveis sob o entendimento de que, além da redução da emissão de gases e do tráfego pesado, é preciso humanizar tais regiões. Em diversas cidades, já se cobra um pedágio urbano. Em outras, o uso de veículos só é permitido aos residentes.

A revitalização da área central induz a medidas semelhantes, mesmo com o impacto inicial que deve ter, como a redução do movimento de veículos automotivos. Como uma coisa leva à outra, em longo prazo, haverá incentivo ao uso do transporte público, que, por seu turno, carece de alterações. Reduzir o número de ônibus no Centro sem comprometer a mobilidade dos usuários é o próximo desafio, que poderia ter sido resolvido há anos, quando a cidade desistiu do sistema troncalizado.

O projeto apresentado na última quarta-feira carece de recursos da ordem de R$ 250 milhões, de acordo com a secretária de Desenvolvimento Urbano com Participação Popular, Cidinha Louzada. E aí entra a Câmara Municipal, responsável pela autorização para busca do crédito. Os vereadores, a propósito, já deram o primeiro o ao colocar em pauta um projeto, de autoria dos vereadores Zé Márcio Garotinho, Marcelo Condé e Vitinho, que trata da instalação de fiação subterrânea na área central da cidade. Tal proposta também está no pacote apresentado pela Prefeitura, não apenas como uma questão estética, mas também para a segurança dos usuários.

 

 

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