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Sob nova direção

Novo delegado assume sob a desconfiança dos críticos e os aplausos da base do Governo. Terá que navegar num mar encapelado por problemas de toda ordem


Por Tribuna

22/11/2017 às 06h30

O novo diretor-geral da Polícia Federal, delegado Fernando Segóvia, assumiu o posto sob um forte viés político. No discurso, diante do presidente Michel Temer, não se escusou em dizer que a mala de dinheiro encontrada com o deputado Rocha Loures não prova nada contra o chefe do Governo, pois o caso teria sido encerrado de forma precoce pela Procuradoria-Geral da República. Jogou a conta no colo do ex-procurador Rodrigo Janot. Ao mesmo tempo, disse que pretende manter laços sólidos com a procuradora-geral, Raquel Dogde, por entender que a PF e a PGR devem agir juntas no combate à corrupção.

A questão é saber até que ponto ele pretende levar essas ações, uma vez que sua indicação teve como padrinhos vários políticos envolvidos em denúncias formuladas pela procuradoria e outros tantos em investigações distintas. Ele acentuou que a Lava Jato não sofrerá recuos, ao contrário, destacou que vai incrementar as investigações. Para a corporação, voltou seu discurso para a autonomia de a PF elaborar delações, fato que encontra forte resistência no Ministério Público, por entender que há concorrência de prerrogativa.
Os próximos os serão definidores sobre o papel que Segóvia irá desempenhar. Sua ascensão ao posto foi vista sob ótica dupla: para os governistas, trata-se de alguém que vai colocar a PF nos trilhos sem sair das investigações; para os críticos, como um personagem que ascendeu ao cargo para tirar os agentes do pé de notórios infratores, hoje na base do Governo e inconformados com o que classificam de perseguição.

Há uma série de desafios pela frente, sobretudo pelo leque de investigações aberto nos últimos anos. A Polícia Federal tornou-se personagem central, junto com o MP, no processo de saneamento das instituições públicas. Sua politização, agora, seria um o atrás, sobretudo pelo fato de o novo delegado garantir, também no discurso, que a PF vai trabalhar para garantir a lisura nas eleições de 2018.

 

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