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Região precisa de agenda única para aumentar sua capacidade de investimentos

A capacidade de investimentos a por ações nas instâncias de poder, o que só é possível com unidade de propósitos e uma agenda específica


Por Paulo Cesar Magella

22/12/2024 às 06h19

Com cerca de 1,5 milhão de habitantes, a Zona da Mata, a despeito dos muitos avanços, continua sendo uma das regiões com menor capacidade de investimentos em Minas Gerais. A maioria dos municípios vive na conta do chá, dependendo basicamente de rees obrigatórios como o Fundo de Participação Municipal. Por sua vez, outras regiões, inclusive o Vale do Jequitinhonha, têm recebido robustos recursos que se apresentam também na implantação de indústrias.

O Triângulo Mineiro é a principal referência, bastando acompanhar a história de seu desenvolvimento. Uberlândia já esteve atrás de Juiz de Fora em quase todos os quesitos, hoje é uma referência econômica de Minas e com um entorno pujante que eleva o padrão de vida de toda a região.

Avaliar o seu processo de mudança tornou-se uma necessidade, mas as evidências apontam para um trabalho conjunto de todos os setores independentemente do viés ideológico. As divergências prevalecem, mas na hora da causa comum todos se unem e seus pleitos ganham consistência tanto nos gabinetes de Belo Horizonte quanto nos de Brasília em razão da representatividade.

Essa é uma lição a ser seguida pelas lideranças da Zona da Mata, especialmente as políticas, que ainda cultivam a postura de carreira solo. Têm, de fato, interesse em resolver as causas regionais, mas o fazem preferencialmente sem o envolvimento de outros atores. Os resultados são pontuais.

Outro ponto é a agenda levada aos gabinetes dos centros de poder. Os diversos fóruns de desenvolvimento regional apresentaram um expressivo elenco de projetos que precisam ser levados adiante. Trata-se, no entanto, de um fator que carece de reavaliação. Com um leque de demandas criam-se dificuldades para a sua resolução. É fundamental discutir por etapas, isto é, um assunto de cada vez. Se todos focarem no mesmo tema a possibilidade de uma resposta positiva é bem maior.

Um caso de interesse coletivo, que carece de uma discussão de ampla participação, é o Aeroporto Regional. Idealizado pelo então governador Itamar Franco (1998-2002), ele foi inaugurado na gestão de seu sucessor Aécio Neves, que fez da pauta uma de suas prioridades. Em encontro na Associação Comercial, prometeu a obra e cumpriu.

O terminal – já é consenso – tem todas as condições de ampliar a sua ocupação e se tornar também, um polo de desenvolvimento industrial, mas são necessárias ações que só a instância política – devidamente coordenada – é capaz de desembaraçar. Uma delas é o o. A MG-353, que faz a ligação com Juiz de Fora, carece de mudanças importantes, como a duplicação de pistas, áreas de escape, sinalização adequada e, sobretudo, de um traçado que tire o trânsito pesado de áreas urbanas.

Prefeitas e prefeitos, vereadores e vereadoras, empresários e empresárias e lideranças de todos os demais setores devem abraçar a causa comum e cobrar respostas dos governos, pois trata-se de uma demanda justa e necessária, capaz de levar a outros projetos de desenvolvimento regional.

Em entrevista à Tribuna e à Rádio Transamérica, a prefeita Margarida Salomão defendeu a criação de uma Região Metropolitana, pela qual as cidades se tornam interligadas em várias instâncias, como ocorre, especialmente com o entorno de Belo Horizonte. Todos ganham: a metrópole e os demais municípios, que hoje transferem para a cidade-polo questões, como saúde educação e segurança, gerando gargalos no sistema.

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