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Natal: a plenitude da verdade!


Por Luís Eugênio Sanábio e Souza, escritor

22/12/2017 às 07h00

Num mundo caracterizado pela dispersão, pelo relativismo moral e pelas múltiplas mensagens, o Natal nos anuncia aquele que é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14,6). “A verdade profunda, tanto a respeito de Deus como da salvação dos homens, manifesta-se-nos por esta revelação na pessoa de Cristo, que é simultaneamente o mediador e a plenitude de toda a revelação” (Concílio Vaticano II). A Sagrada Escritura anuncia que é em Cristo que habita corporalmente toda a plenitude da divindade e que não existe debaixo do céu outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos (Epístola aos Colossenses 2,9; Atos dos Apóstolos 4,12).

Jesus quer dizer em hebraico “Deus salva”. O anjo Gabriel dá-lhe como nome próprio o nome de Jesus, que exprime ao mesmo tempo suas identidade e missão (Lucas 1,31). Cristo vem da tradução grega do termo hebraico “Messias”, que quer dizer “ungido”. “Deus o ungiu com o Espírito Santo e poder” (Atos dos Apóstolos 10,38). Portanto é em Jesus Cristo que os homens encontram a plenitude da vida religiosa.

A Igreja Católica afirma que se deve distinguir entre fé cristã e crença nas outras religiões. Se fé cristã é aceitar, com o auxílio da graça, a revelação definitiva e plena de Deus em Jesus Cristo, a crença nas outras religiões é o conjunto de pensamento e experiência religiosa ainda à procura da verdade absoluta e ainda carecida do pleno assentimento a Deus que se revela. Baseada na fé, esta distinção entre o cristianismo e as outras religiões nada tira ao fato de a Igreja nutrir pelas religiões do mundo um sincero respeito, mas, ao mesmo tempo, exclui de forma radical a mentalidade indiferentista e relativista que leva a pensar que tanto vale uma religião como outra.

Assim, sobre o diálogo inter-religioso, a Igreja explica que a paridade, que é um pressuposto do diálogo, refere-se à igual dignidade pessoal das partes, não aos conteúdos doutrinais e muito menos a Jesus Cristo em relação com os fundadores das outras religiões. Jesus Cristo tem para o gênero humano e para a sua história um significado e um valor singulares e únicos, só a ele próprios, exclusivos, universais, absolutos.

O Natal anuncia que Jesus Cristo é, de fato, o verdadeiro Deus feito homem para todos salvar e tudo reconciliar. Jesus Cristo é “o ponto para o qual tendem os desejos da história e da civilização, o centro da humanidade, a alegria de todos os corações e a plenitude das suas aspirações. É aquele a quem o Pai ressuscitou dos mortos, exaltou e colocou à sua direita, constituindo-o juiz dos vivos e dos mortos” (Concílio Vaticano II). “Precisamente esta singularidade única de Cristo é que lhe confere um significado absoluto e universal, pelo qual, enquanto está na história, é o centro e o fim desta mesma história: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, o princípio e o fim” (Apocalipse 22,13)” (Papa João Paulo II: Encíclica Redemptoris missio, n° 6).

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