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Cultura do ódio

“Muita gente aparentemente inteligente é dominada pelas emoções, e a inteligência é tão enfraquecida que não consegue enxergar o domínio das emoções”


Por Mario Eugenio Saturno, tecnologista Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e congregado mariano

29/04/2018 às 07h00

É impressionante a cultura de ódio que grassa em nosso meio, particularmente na internet. Se antes era o anonimato quem garantia a semeadura de ódio, agora ele se manifesta abertamente nas redes sociais, propagadas por pessoas comuns e até autoridades públicas, tidas como pessoas de bom caráter. Bom caráter?

Todo mundo afirma que o fofoqueiro é um mau caráter porque dissemina mentiras. E o que estão fazendo muitos? Disseminando mentiras por Facebook, WhatsApp e assemelhados da internet. Hoje em dia, as comadres são digitais… Mas a ingenuidade e o ódio enrustido continuam os mesmos.

A ingenuidade depende de estudo e leitura, não de romances de quinta categoria, mas leitura de filósofos, cientistas e biografias. Religião também ajuda, se for tradicional, ou seja, sustentada em gente inteligente e culta. Não se pode esperar que alguém tenha bom senso se não treinou o seu senso!
Já o ódio é uma emoção que infecta as pessoas de forma sutil, tão sutil que elas juram que não estão com ódio. O ódio é o mal da humanidade que cega a razão de muitos e faz deste planeta um lugar do mal. Muita gente aparentemente inteligente é dominada pelas emoções, e a inteligência é tão enfraquecida que não consegue enxergar o domínio das emoções.

É o que está acontecendo diante do assassinato de uma vereadora de um partido radical de esquerda socialista. Só que muita gente não entende que tudo indica ser um atentado contra o Estado, e não um acidente cometido por algum criminoso isolado. A vereadora Marielle Franco foi assassinada provavelmente por lutar contra uma quadrilha organizada! Esse é o caso e assim deve ser tratado. Sim, é uma autoridade que morreu defendendo o povo!

E mais, outras ações dela não devem ser misturadas ao caso. É uma canalhice fazer isso, e pessoas de bem não fazem isso. Outros assassinatos, acidentais, como de policiais fora do serviço, não devem ser comparados ao dela. Um pouco de bom senso não faz mal a ninguém, e ficar calado nesta situação é melhor, até que se esclareça. Todo aquele que combate o crime organizado e acaba assassinado deve ser destacado pela imprensa e respeitado por todos nós. Somente um ser vil não aplaudirá, quando confirmado.

Mas de onde vem tanta mentira contra a vereadora? Por que tanto ódio de gente que até se diz cristã e frequenta igreja? Como pode uma desembargadora, e um deputado coronel da polícia, cair em um pega-trouxa, “fake news”, muito mal elaborado?

Tenho uma tese. Se confirmar a atuação heroica da esquerdista, os direitistas ficarão envergonhados, pois falam tanto de armas e reação, mas não enfrentam as organizações criminosas como a vereadora.

Sobre isso e esses, o livro dos Provérbios (6,16-19) nos mostra: seis coisas há que o Senhor odeia e uma sétima que lhe é uma abominação: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, um coração que maquina projetos perversos, pés pressurosos em correr ao mal, um falso testemunho que profere mentiras e aquele que semeia discórdias entre irmãos. E mais (Prov 17, 4): o mau dá ouvidos aos lábios iníquos; o mentiroso presta atenção à língua perniciosa. Como Deus classifica cada um de nós?

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