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Fotógrafo registra eclipse lunar e ‘Lua de Sangue’ em Juiz de Fora; veja fotos

Após cinco anos fotografando a lua, Rafael Alves capturou pela primeira vez um eclipse lunar 


Por Nayara Zanetti

14/03/2025 às 12h32- Atualizada 14/03/2025 às 13h41

Observadores do céu em todo o mundo puderam presenciar o primeiro eclipse lunar total em três anos, segundo a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa), na madrugada desta sexta-feira (14). O fenômeno acontece quando a Terra se alinha perfeitamente entre o Sol e a Lua. Quando a Lua a na sombra da Terra, o satélite fica com uma coloração entre o alaranjado e avermelhado, e assim surge a Lua de Sangue. Em Juiz de Fora, o fotógrafo Rafael Alves, de 38 anos, conseguiu registrar o momento raro e compartilhou as fotos com os leitores da Tribuna.  

Eclipse
‘Lua de Sangue’ aconteceu pouco antes do eclipse total da Lua (Foto: Rafael Alves)

Pela primeira vez em cinco anos, desde que decidiu se dedicar ao hobby de fotografar a lua, Rafael capturou um eclipse lunar. Ele já havia tentado antes, mas, devido às dificuldades que envolvem o processo, não teve sucesso. “Não ter um céu limpo impede o registro. Foi o que aconteceu dois anos atrás. Nós tivemos um eclipse solar, mas eu não consegui fazer porque o sudeste todo estava nublado”, ele comenta e acrescenta que já fotografou o eclipse solar, mas a lua de ontem foi especial. “Estava aguardando ansiosamente. Foi um dia bem cansativo, porque cheguei de viagem, fui direto para a faculdade e sai correndo para descansar e me preparar para a madrugada.” 

rafael alves eclipse 211
(Foto: Rafael Alves)

O fotógrafo acordou 1h45 e ficou até às 4h para conseguir fazer fotos e vídeos. “A duração do fenômeno foi bem longa. Quem teve a oportunidade de observar conseguiu ver por bastante tempo desde a cobertura da sombra que a Terra projetou na lua até a saída dessa sombra.” 

Desde a infância, Rafael tem curiosidade sobre temas relacionados ao céu. Ele nasceu em Leopoldina, mas vive em Juiz de Fora, cidade palco dos seus cliques, há 15 anos. A vida o levou a ser farmacêutico, mas começou a se dedicar à paixão antiga há cerca de cinco anos, quando com apenas um celular e um telescópio começou a fazer fotos.

Ele brinca que esse interesse vem desde muito antes dele nascer, pois sua mãe teve dificuldades para engravidar e um dia ela viu uma estrela cadente e fez um pedido, um tempo depois Rafael nasceu. O menino cresceu ouvindo essa história e isso o despertou para a prática de observação do céu. “Gosto de fotografar a lua por ser o ponto luminoso no céu que chama mais atenção e que nós conseguimos ter várias composições. Planetas e estrelas não são tão fáceis de fotografar. Além disso, a lua tem um lado místico que encanta muitas pessoas.”

Rafael diz que o que o motiva é proporcionar esses registros para as pessoas que não possuem um equipamento que permita uma observação mais próxima da lua. “Fico feliz de ensinar um pouco de astronomia, já que não é algo tão inserido no nosso material escolar. É legal o conhecimento e acima de tudo divulgar ele”, afirma. 

 

Entenda o fenômeno da Lua de Sangue 

Um eclipse lunar ocorre quando o Sol, a Terra e a Lua se alinham de modo que a Lua e pela sombra da Terra. “A parte da luz solar que a pela atmosfera da Terra alcança a superfície da Lua, iluminando-a fracamente”, diz a Nasa em uma publicação sobre o fenômeno da sexta-feira. “Cores com comprimentos de onda mais curtos – os azuis e violetas – se dispersam mais facilmente do que cores com comprimentos de onda mais longos, como vermelho e laranja. Como esses comprimentos de onda mais longos atravessam a atmosfera da Terra, e os comprimentos de onda mais curtos se dispersaram, a Lua aparece laranja ou avermelhada”, explica a agência. 

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