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Pedra fundamental de base aérea de urgência em JF é inaugurada no Serrinha

Zema esteve presente no evento; nova estrutura vai atender 198 municípios mineiros


Por Bernardo Marchiori*

22/01/2025 às 16h14- Atualizada 22/01/2025 às 18h53

A pedra fundamental do hangar de helicóptero para atendimento de urgência e emergência em Juiz de Fora foi inaugurada nesta quarta-feira (22). A nova estrutura vai atender 198 municípios ligados aos consórcios, o que representa o atendimento a 3,2 milhões de mineiros. O evento foi realizado no Aeroporto da Serrinha, localizado na Avenida Prefeito Mello Reis, Bairro Aeroporto, e contou com a presença de diversas autoridades – dentre elas, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).

A pedra fundamental da Companhia Especial de Operações Aéreas (Ceoa) de Juiz de Fora faz parte da ampliação do e Aéreo Avançado de Vida (SAAV), maior prestador de serviço aeromédico do SUS no Brasil. A unidade, segundo o Governo do Estado, será uma base integrada de e aéreo do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-Cisdeste e Samu-Cisru) e do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG).

Entre os serviços prestados, estarão atendimentos a urgências e emergências por meio do SAAV, atendimentos prioritários de transporte aéreo inter-hospitalar e pré-hospitalar (voltado para pacientes em estados mais críticos), transporte de órgãos e tecidos para transplante e apoio à Força Estadual de Saúde (FES), em caso de catástrofes no estado.

A estrutura inclui um hangar, espaço para treinamento e capacitação, alojamentos, área de biossegurança para higienização de equipamentos e aeronave e almoxarifados. O espaço terá capacidade para abrigar até cinco aeronaves, sendo uma delas um helicóptero EC145 T2, com capacidade para transportar até dois pacientes.

A obra é orçada em cerca de R$ 4 milhões, e o custeio é de responsabilidade dos 198 municípios associados ao Consórcio Intermunicipal de Saúde de Urgência e Emergência do Sudeste (Cisdeste) e ao Consórcio da Macro Centro Sul (Cisru). O terreno foi cedido pela Prefeitura de Juiz de Fora.

A previsão é de que as obras sejam finalizadas até janeiro de 2026. Em junho do ano ado, o Corpo de Bombeiros anunciou que o hangar seria concluído no segundo semestre de 2025, sendo que a estrutura seria instalada de forma provisória no início deste ano, com aparelhagem e treinamento da equipe.

Sobre o evento

O descerramento da pedra fundamental marcou o início das obras da base aérea em Juiz de Fora. Ela será afixada posteriormente em local definitivo. Após a chegada do governador, o evento teve início, por volta das 14h30. Junto a ele, fizeram discursos o presidente do Samu-Cisdeste e prefeito de Leopoldina, Pedro Augusto Junqueira Ferraz; o presidente do Samu-Cisru e prefeito de Barbacena, Carlos Du; os coronéis do Corpo de Bombeiros, Whindersson Moura e Daniela Lopes Rocha da Costa.

Encerrando os discursos, Romeu Zema falou do trabalho de sua gestão na área da saúde. “Quando tomei conta da gestão, nem 50% dos municípios contavam com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, que salva tantas vidas. Atualmente, ele atua em 93% – mais de 800 (municípios). Até o fim do meu governo, 100% estará incluído”, afirma. O governador declarou que recebeu um “cemitério de obras inacabadas, vandalizadas e depredadas em todas as regiões do estado”, e vai entregar ao sucessor um “canteiro de obras em andamento, com recurso depositado para que possam ser concluídas”.
A manutenção da base aérea funciona com recursos federais, estaduais e municipais. A parcela mais significativa, de acordo com o presidente do Samu-Cisdeste, tem sido do Governo de Minas Gerais. No caso de uma aeronave começar a se mostrar insuficiente, Zema reforça que o Estado vai atender à demanda. Entretanto, a prioridade é levar o serviço até onde ele é inexistente.

Para os Bombeiros, o equipamento fortalece o serviço já prestado, com relação ao meio ambiente, proteção, defesa civil e serviços de saúde. “Esperamos que, ao término da construção, já possamos iniciar as mudanças e, no primeiro trimestre de 2026, fornecermos o atendimento”, afirma a coronel Costa.

Ela também conta que, atualmente, há o Batalhão de Operações Aéreas, em Belo Horizonte, trabalhando com quatro bases: uma na própria capital mineira e as outras em Montes Claros, Varginha e Uberaba. “Ainda há o plano de uma outra em Governador Valadares. Como o estado é grande, o serviço tem potencial de diminuir tempo de resposta, para chegarmos primeiro em locais em que a via terrestre é mais demorada. Para, assim, proporcionar uma diminuição no tempo de atendimento.”

Hospital Regional de JF está fora dos planos

O governador Romeu Zema garantiu que irá entregar – até o fim de sua gestão, em 2026 -, mais de 300 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e a conclusão das obras de todos os Hospitais Regionais. “Infelizmente, não o de Juiz de Fora, devido a um problema estrutural. O recurso será destinado para fortalecer o sistema de saúde em unidades já existentes. Estamos escutando o Ministério Público e tentando que o Hospital Universitário e o da Rede Fhemig sejam fortalecidos. Não será no imóvel que, segundo os laudos técnicos, não comportaria o peso da atividade.”

Acordo com os municípios mineiros

Zema também agradeceu à Associação Mineira de Municípios (AMM), com quem fez dois acordos: o primeiro, de R$ 7 bilhões, para devolver o ICMS, o Fundeb e o IPVA – já quitado; e o segundo, de R$ 6,8 bilhões, do parcelamento da saúde – que ainda está em vigor. “Os municípios, hoje, são parceiros do Estado”, enfatiza.

Recuperação das estradas

Em relação à recuperação das estradas, o governador afirma que o trabalho continua. “Todo mês acompanho com o secretário de Infraestrutura o percentual de estradas ruins – que sempre diminui. Se o ruim diminui, uma hora vai zerar. Sei que na Zona da Mata ainda há estradas para serem recuperadas. Hoje, são 38 frentes de obra e dezenas de licitações sendo feitas ainda no primeiro semestre de 2025.”

*sob supervisão da editora Mariana Floriano 

Tópicos: juiz de fora / zema

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