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Exposições marcam os 175 anos de Juiz de Fora no Mercado Municipal

Mostras ‘gerAções’ e ‘JF em coleção’ reúnem artistas locais em diferentes linguagens visuais


Por Tribuna Dois+

30/05/2025 às 16h41- Atualizada 30/05/2025 às 16h58

exposições juiz de fora
Exposições celebram aniversário de Juiz de Fora com artistas locais (Foto: Luís Felipe Hauck/ Divulgação)

Em celebração aos 175 anos de Juiz de Fora, a Galeria Nívea Bracher, no Mercado Cultural AICE – Arte de Inventar Coisas Especiais, inaugura neste sábado (31), às 18h, a exposição ‘‘gerAções’’. A mostra reúne 25 artistas juiz-foranos com obras em diferentes linguagens: pintura, fotografia, escultura, colagem, instalações e arte digital.

Em nota enviada à imprensa, a curadora e artista plástica Fernanda Cruzick, responsável pelo setor de artes visuais da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), afirmou: ‘‘A exposição ‘gerAções’ é um recorte representativo de técnicas e nomes da produção local. Pinturas, fotografias, instalações e escultura propõem um diálogo transgeracional entre linguagens de artistas atuantes na cidade. Uuma amostra das possibilidades de soluções plásticas realizadas, perando décadas”. 

Ainda segundo a curadora, ‘‘através do elenco reunido, celebramos os 175 anos de Juiz de Fora, abrindo novos caminhos e comemorando a profusão de talentos que reafirmam a vocação da cidade no exercício da criatividade e da Arte’’.

Também às 18h, na Sala 02 do Mercado Cultural AICE, estreia a mostra ‘‘JF em coleção’’, com um recorte do acervo reunido pelo arquiteto, escritor e pesquisador da história local Antônio Carlos Duarte. A seleção inclui obras de artistas que marcaram a trajetória das artes visuais em Juiz de Fora, como Ângelo Bigi, Dnar Rocha e Silvio Aragão.

Sobre essa mostra, Fernanda afirma: ‘‘A oportunidade inédita de trazer a público este conjunto possibilita experiências de identificação dos espaços urbanos, além de oxigenar as obras e seus conteúdos, que deixam seu habitat original para nos permitir a contemplação e a reflexão. Somos surpreendidos pelo hábito do colecionismo e o que ele pode representar, trazendo à tona o cuidado com nossas histórias e com o ado que nos sustenta”. 

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